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Símbolos

Símbolos

Escrito por Comunicação Social - 12º BE Cmb Bld | Publicado: Quinta, 20 de Junho de 2024, 17h49

 

 

 

 

CASTELO DA ENGENHARIA

Até o ano de 1992 nada existia, escrito ou desenhado, sobre o Castelo da Engenharia que mostrasse alguma proporcionalidade em suas curvas. Os únicos documentos que faziam referências ao castelo eram o Dec. nº 22.817, de 12 de junho de 1933, publicado no Boletim do Exército nº 41.A, de 25 de julho de 1933 e o Ofício nº 592, de 6 de maio de 1935, publicado no Boletim do Exército nº 26, de 10 de maio de 1935 que aprovou os «...distintivos de Curso de Engenharia Militares, diplomados pelo Instituto Geográphico Militar, pela Escola Téchinica do Exército e os de praças da arma de engenharia». Por serem os castelos distintivos de gola, apenas haviam as suas medidas de 0,035 x 0,030, possivelmente do metro. Não era proporcionalidade pois outros castelos mediam 0,030 x 0,025.

O então TC Eng HIGINO Veiga Macedo junto com o Sub Ten Eng Wendelin LINDENBERG (em 1992) resolveram encontrar medidas modulares que permitissem construir o Castelo da Engenharia a partir de uma primeira medida, a altura (h).

 

 

 

BIRIBA

Figura que sintetiza o combatente de engenharia. Está sempre pronto para cumprir qualquer missão tanto na paz quanto na guerra.

O personagem sempre carrega todo tipo de equipamento, evidenciando sua prontidão para o trabalho.

O "Castelo Lendário da Arma Azul Turquesa", ao fundo, é o símbolo que identifica os discípulos do Tenente Coronel Villagran Cabrita.

 

 

 

 

 

CHAPÉU TROPICAL

Os militares da Arma azul turquesa ostentam com orgulho uma peça do uniforme, única e característica da tradicional audácia e abnegação dos engenheiros de ontem, de hoje e de sempre.

O Chapéu Tropical, ou como por vezes chamamos "Chapéu Bandeirante" simboliza de forma marcante as realizações tão arduamente levadas a efeito pelas nossas expedições pioneiras e desbravadoras no indomado solo amazônico. À sombra de nosso chapéu nasceram cidades, foram semeadas esperanças, colhidos desenvolvimentos, cultivados riquezas, domadas áreas inóspitas e encurtados caminhos para o progresso do Brasil.

A sua forma, com a aba direita pregada na sua copa é réplica dos chapéus dos Bandeirantes. Foi adotado para simbolizar o desprendimento, o estoicismo e o desassombro pelo desconhecido dos integrantes da Arma de Villagran Cabrita, tais quais bandeirantes do século XX.

 

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